(*) Do livro O frágil
lenho da ternura, do Edinho (Edson José de Senne), confraria do Varal,
Padaria Americana, Ribeirão Preto, e outras tertúlias. A ilustração é de
Waldomiro Sant`Anna.
A moça convidou o
namorado
para prosear e beber
cerveja
em um bar, ao luar.
Eu nunca soube se o
bar seria este,
nunca soube se a lua
seria aquela
e se o namorado seria
eu.
Mas continuo esperando
Com a resignação dos
caracóis marinhos.
Eu careço, às vezes,
de conjecturas.
Caro Nilseu,
ResponderExcluirFiquei feliz e emocionado com a inclusão em "Ociosidades & Bagatelas" do meu poema "O encontro". Li com prazer os outros textos. Gostei dos reclames do livro "Asas de Bolero". Me deu saudades da Savassi! Gostaria de ter ido ao lançamento do livro.
Muito boa a crônica de Clóvis Salgado "OUVIR O QUE VALE A PENA OUVIR".
Excelente o comentário de seu amigo Lélio Fabiano: Amigos, voos e sonhos em Asas de Bolero.Por tabela, senti-me um pouco lisonjeado. Acho que você devia deixar a preguiça de lado e voltar com mais constância ao Blog. Continuo achando que você deveria selecionar alguns textos e publicar em livro.
Nilseu, gostaria que você respondesse às minhas provocações. Tenho vários motivos para desejar uma
"encrenca" literária com você. Um deles é ajudar a fugir da monotonia desses dias tenebrosos que estamos vivendo.
Vou aguardar com ansiedade uma manifestação sua.
Grande abraço do Edinho/
Ô, Edinho,
ResponderExcluirMeno male que você tenha gostado da postagem de encontro, mesmo com os erros de digitação. Sua visita ao O&B é sempre motivo de alegria. Grande abraço